domingo, 26 de fevereiro de 2012

O Caio sempre sabe,

"Ah, fumarás demais, beberás em excesso, aborrecerás todos os amigos com tuas histórias desesperadas, noites e noites a fio permanecerás insone, a fantasia desenfreada e o sexo em brasa, dormirás dias adentro, noites afora, faltarás ao trabalho, escreverás cartas que não serão nunca enviadas, consultarás búzios, números, cartas e astros, pensarás em fugas e suicídios em cada minuto de cada novo dia, chorarás desamparado atravessando madrugadas em tua cama vazia, não conseguirás sorrir nem caminhar alheio pelas ruas sem descobrires em algum jeito alheio o jeito exato dele, em algum cheiro estranho o cheiro preciso dele."





Só postei porque me identifiquei MUITO com esse texto em determinada fase da minha vida.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

eu só queria saber seguir meus instintos no quesito amoroso.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Relatos de uma Guerra Fria (parte 2)

São Paulo, 19 de Maio.



- E ela continua a viver sua vida, a cada segundo mais intensa e eu continuo aqui, sobrevivendo na tempestade, "um dia isso muda" é a unica frase que eu penso, noite e dia. Pondero, talvez "já tenha mudado".



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A parte que mais me "emocionou" de um texto de duas páginas, creio que palavras são desnecessárias para descrever as sensações vividas nessa época. Foi muito complicado, os dias se arrastavam, não havia vontade de muitas coisas nesta época, minhas vontades se restringiam a um sorriso. Hoje entendo o que é "não querer estar por perto", de verdade.

Relatos de uma Guerra Fria (Parte 1)

São Paulo, 17 de Maio de 2011.

Essa é a primeira noite no "quartinho" apelidado carinhosamente de "edicula" esquecida nos fundos da minha casa, que neste momento a edicula passa a ser "minha casa", é um quarto pequeno, mofado e com cores "desgastadas", mas neste momento é o único local que posso chamar de meu, talvez estas paredes combinem comigo, desgastadas pelo tempo e pelas tempestades do dia-a-dia.
Hoje, quem me fez companhia foi um dos meus melhores amigos, psicólogos, guias espirituais e exemplos de vida Caio Fernando Abreu ou Caio F.
passo por dias difíceis, minha "luta" toma tons mais acentuados a cada dia, a cada palavra não dita, a cada ligação na recebida, mas..Isto já outra coisa.

"Agradeço a Deus, pelo o que possuo"

A previsão para o meu final de semana é de muita chuva, mas chegou um ponto que minhas roupas já estão encharcadas e os raios não me assustam mais como antigamente, meu corpo já se acostumou ao vento frio e as vertigens causadas pela falta de um "guarda-chuva", algo que (para mim) se tornou um fato consumado, infelizmente.

..deixe-me durmir, pois amanhã é Lc Marcon, Unip e no meio tempo as "garoas" de verão.



Mas não estamos na primavera ?





Com amor,
Rafael Souza.





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Relatos de uma época "punk" logo após o fim do relacionamento que me motivou a escrever mais do que qualquer coisa na vida, encontrei hoje em um caderno esquecido dentro do estudio. Só de pegar ele em minhas mãos já senti os calafrios que sentia nesta época, vou subir o outro texto que creio eu esteja mais "forte" rs.


Considerações Finais.

Resolvi fechar este Blog.

As vezes após desabafar meus tormentos aqui fico em busca de confetes, mas hoje em reflexão após um rolê digno de Rafael resolvi que não é necessário me expor de forma alguma. Este pensamento é contraditório mas neste momento sinto que ainda tenho muitos fantasmas no meu coração e através disto resolvi deixar para lá a exposição de sentimentos, amostras de vida.

Um dia, eu volto com outro blog ou até aqui mesmo, mas neste momento a Limitrofe tomou conta.


"Deixe me ir, preciso andar
Vou por ai a procurar
Sorrir para não chorar"



Rafael Souza,
Simples tormentos sinceros.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Larguei 2 anos e 2 meses de emprego para seguir meu sonho !


sábado, 4 de fevereiro de 2012

E dane-se. Um dia o meu amor verdadeiro chegará e será diferente de tudo isso e nós vamos chorar de emoção por ter valido a pena não sangrar até a morte nos insistentes e rotineiros momentos de angústia e nada e vazio e solidão e inconformismo.



– Tati Bernardi